Hoje, dia 03/09, o Comitê Central de Óbito Materno e Infantil se reuniu no Centro Comercial São Sebastião (CASS) - subsolo, para discutir a realidade da vigilância dos óbitos no município do Rio de Janeiro, ou seja, suas fragilidades, os dados de incidência, causas básicas destes óbitos e medidas de evitabilidade, buscando entender as questões de sensíveis na assistência à mulher e à criança.
Na parte da manhã o tema de foco foi o óbito materno, e a discussão se direcionou, na assistência, na aplicação dos protocolos, educação continuada, referência e contra referência entre as unidades hospitalares e a atenção primária, além das questões sociais como fatores influentes para os óbitos.
Na parte da tarde, foi realizada uma apresentação dos dados epidemiológicos da vigilância dos óbitos infantis e fetais, que retratam que 50% se referem aos fetais. Na análise, entende-se que a causa destes óbitos quase sempre é causa materna, e os pontos críticos são acesso e assistência no pré-natal, e geralmente são redutíveis pelo adequado controle na gravidez, prevenção e diagnóstico. Em relação aos neonatais, os precoces são de maior prevalência, e causas como ITU, hipertensão na gestação ainda são de maior causa.
Além da HOSPITAL MATERNIDADE MARIA AMÉLIA BUARQUE DE HOLLANDA, outras unidades e aparelhos públicos estavam presentes, com o IFF, IMM Fernando Magalhães, Hospital Maternidade Oswald de Nazareth, Hospital Maternidade Alexander Fleming, Hospital Maternidade Carmela Dutra, CREMERJ, as CAPs, Coordenação da Saúde da Família, Gerências dos Programas da Mulher e da Criança, entre outros.
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