segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Doenças cardiovasculares são maior inimigo das mulheres, dizem médicos

 
As doenças cardiovasculares são o inimigo número um das mulheres. De cada dez, seis morrem de infarto, principalmente após a menopausa. E a maioria não tem consciência disso, pois concentra toda a preocupação em exames ginecológicos, como os de mama e do colo do útero.
Para alertar o sexo feminino sobre os riscos do coração, o Bem Estar desta terça-feira (15) convidou os cardiologistas Roberto Kalil, que também é consultor do programa, e Otávio Gebara, professor livre-docente da Faculdade de Medicina da USP.
Segundo Gebara, as doenças cardiovasculares matam seis vezes mais que o câncer de mama, por exemplo. E as brasileiras são líderes das Américas em acidente vascular cerebral (AVC): têm três vezes mais o problema que as americanas e canadenses.
 
Entre os principais fatores de risco das mulheres estão: hipertensão, colesterol, diabetes, obesidade abdominal, sedentarismo, cigarro e interação entre fumo e anticoncepcional (que a partir dos 30 anos pode causar trombose venosa e uma consequente embolia pulmonar). De acordo com o especialista, 90% dos riscos são determinados por esses fatores e pelo estilo de vida, contra 10% da carga genética. Ou seja, é possível mudar esse quadro.
Gordura pera e maçã (Foto: Arte/G1)
Após a menopausa, o risco aumenta ainda mais: a mulher deixa de ter o corpo em formato de pera e passa a ser “maçã” (veja arte acima). Isso significa que o depósito de gordura abandona as coxas e o bumbum para se concentrar ao redor do abdômen e na parte superior do corpo. Cinturas acima de 80 cm para o sexo feminino e de 94 cm para o masculino já devem acionar o sinal de alerta, de acordo com a Federação Internacional de Diabetes.
 Ao lado do cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC) - divisão do peso pela altura ao quadrado -, a circunferência da cintura é usada para medir o risco cardiovascular de uma pessoa, pois é simples e de fácil acesso: basta uma fita métrica.
 
Coração a mil
Como prometido pelo Bem Estar na semana passada, o resultado do teste cardíaco de duas presidentes de escolas de samba de São Paulo foi divulgado. Antes da apuração das notas do carnaval, Angelina Basílio, da Rosas de Ouro, e Solange Bichada, da Mocidade Alegre, mostravam batimentos comportados: 86 e 76, respectivamente.
Nenhuma das escolas chegou à reta final como favorita, mas a expectativa provocou fortes emoções. “Não tem jeito, sou uma pessoa extremamente ansiosa, é da minha natureza”, disse Solange. Já Angelina recordou a festa de cinco anos atrás, quando perdeu no último quesito: bateria. “Comecei a sentir um calor infernal. Passei por um cardiologista, que constatou que eu não era hipertensa. Foi extremamente emocional”, lembrou.
Às 18 horas da última terça-feira (8), o resultado: Mocidade em sétimo e Rosas em oitavo. Como ficaram o coração das presidentes? Bateram forte, mas sem perder o ritmo. A frequência cardíaca de Solange chegou a 118 e a de Angelina, a 116 – valor considerado normal se levado em conta o momento de estresse e ansiedade pelo qual as duas passaram.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Secretário de Vigilância em Saúde abre fórum AIDS com mapa da doença no país

Na manhã da última quarta-feira (11/12), o “Fórum AIDS e o Brasil” abriu suas atividades com o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa. Ele fez um panorama sobre a doença no país, chamando a atenção para problemas como o estigma de se fazer o teste para diagnóstico, os grupos de pessoas e regiões brasileiras com maior prevalência da doença e a inovação com unidades móveis de testagem.

imagesBarbosa relatou que os homens que fazem sexo com homens são o grupo que mais cresceu na prevalência da doença na última década, representando um aumento de 30%. Tanto é que, se na população em geral a prevalência é de cerca de 0,5%, entre os homens ela é de 10,5%. Esse deve ser um fator importante da concentração da epidemia quando comparada entre as mulheres.
Ainda assim, equilibrou-se bastante a relação entre os gêneros. Se no passado, quando a epidemia começou, havia registros de casos de uma mulher para cada sete homens, o cenário se estabiliza hoje em 1,7 casos em homens para cada um em mulher. Outro grupo em que a doença se concentra, aliás, é o das prostitutas, com 4,9%. Segundo ele, daí a necessidade de estratégias especiais para falar com esse grupo.
Entre as unidades federativas, se em São Paulo há uma tendência importante de redução, no Nordeste ela é de crescimento. E é preciso ter um cuidado especial em estados do sul, como Rio Grande do Sul e Santa Catarina, que lideram as taxas de incidência, por motivos não esclarecidos. “Pode-se apenas pensar em hipóteses, por enquanto, como a cultura masculina gaúcha mais machista, que o faria evitar mais os centros de saúde, por exemplo”, imagina ele.
Como resposta a isso, houve um compromisso com o governo do Rio Grande do Sul para um plano estratégico sobre seus 11 municípios com maior prevalência, que se concentram na região metropolitana de Porto Alegre. Isso inclui mais monitoramento continuado. Estados do norte, como Amazonas e Acre, também estão entre as incidências mais altas.
 
Testagem
Barbosa também chamou atenção para a necessidade de se disseminar a testagem de Aids. Ele estimou que haveria 160 mil pessoas que ainda precisariam conhecer sua condição com a doença. “Tem que saber. Se é terrível saber que está com câncer, leucemia, grávida aos 14 anos? Mas parece que no caso da Aids o médico não se sente muito à vontade em indicar o teste. Parece que está sugerindo que a pessoa pulou a cerca se tem uma relação estável, ou que teria relação homossexual.”
Ele lembra que, às vezes, aumentar a taxa de detecção de Aids em alguma região é positivo, porque significa que o serviço de saúde está se organizando melhor. De todo modo, estamos falando de casos antigos. Normalmente, encontram-se casos de infecções de 15, 20 anos atrás.
Ao menos, o secretário afirmou que, devido a um esforço muito grande do Brasil, hoje calcula-se que 80% das gestantes são alcançadas pelo exame.
Ele lamentou ainda que o assunto não esteja muito em evidência atualmente, apesar da enxurrada de informações dos anos 80 e 90. “Os novos jovens parecem ter a falsa impressão de que Aids tem cura, não seja tão perigosa”. Em razão disso, ele destaca a importância de um evento como este.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Parcela de Fumantes cai 20% em seis anos

Número vem de estudo da Unifesp com mais de 4.600 pessoas em 149 municípios
 
O consumo de tabaco na população brasileira caiu 20% entre 2006 e 2012, de acordo com um estudo divulgado ontem pela Unifesp.
A prevalência do tabagismo caiu de 19,3% para 15,6% nesse período.
Em um recorte apenas com os adolescentes, a redução foi ainda maior, de 45% (de 6,2% em 2006 para 3,4% em 2012).
O 2º Levantamento Nacional de Álcool e Drogas, elaborado pelo Instituto Nacional de Políticas Públicas do Álcool e Outras Drogas, da Unifesp, foi feito com 4.607 pessoas de 14 anos de idade ou mais de 149 municípios, entrevistadas em suas casas.
A conclusão confirma a tendência de queda do tabagismo no Brasil, puxada por medidas de controle nas últimas décadas, como a Lei Antifumo, a proibição da publicidade de cigarros e a contrapropaganda nos maços.
O Vigitel, inquérito telefônico anual feito pelo Ministério da Saúde com mais de 50 mil pessoas, já havia mostrado que entre 2006 e 2011 o percentual de fumantes caiu de 16,2% para 14,8%.
O levantamento da Unifesp também aponta que o consumo de cigarros é maior entre os grupos de baixa renda. Em todas as classes, houve redução do tabagismo, com exceção da classe A, na qual a prevalência do fumo aumentou de 5,2% para 10,9%.
Para Clarice Madruga, pesquisadora da Uniad (Unidade de Pesquisas em Álcool e Drogas) da Unifesp, a explicação mais provável para esse aumento é o acesso fácil da classe A ao cigarro. Segundo ela, a informação sobre os males que o cigarro causa não tem tanta força para frear o consumo quanto a falta de dinheiro para comprá-lo.
“Além disso, nosso levantamento anterior já mostrou que as classes mais altas têm maior resistência às políticas antifumo, como se não aceitassem que outros dissessem o que devem fazer”, diz.
Madruga diz ainda que o pico da imagem do cigarro como “vilão”, acentuada após a implementação das restrições do fumo em lugares públicos, está passando.
“Agora a indústria vende o cigarro eletrônico como uma versão mais moderna e cool’ do cigarro, para que o fumo volte a ser moda”, afirma.
O estudo da Unifesp também mostrou que 11,3% da população é de ex-fumantes. A maioria cita a preocupação com a saúde como principal fator para abandonar o cigarro e, em segundo lugar, a vontade de economizar dinheiro.
A maioria dos fumantes (90%) disse que gostaria de parar, mas só 5,4% já tentaram e 17% estão fazendo planos para isso. Outros 21% disseram que “fumar não é tão prejudicial como dizem”.
 
Fonte: Cebes

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Ministério anuncia ampliação de políticas contra a aids

imagesO Ministério de Saúde anunciou no Dia Mundial de Luta contra a Aids, mudanças no atendimento a pessoas portadoras do HIV. A partir de agora, a pessoa diagnosticada com o vírus receberá tratamento imediato na rede pública.
A medida tem como objetivo reduzir as possibilidades de transmissão e oferecer melhor qualidade de vida ao paciente, que será tratado com antirretrovirais, disse o secretário de Vigilância em Saúde do ministério, Jarbas Barbosa. O tratamento reduz a carga viral e diminui a propagação do HIV.
A estimativa é incluir mais 100 mil pessoas no tratamento, em 2014, com a mudança de protocolo. Desde o início da oferta de antirretrovirais pelo sistema de saúde, há 17 anos, 313 mil pessoas foram atendidas. “Esse novo protocolo clínico mudará a história da epidemia da aids no Brasil”, disse Barbosa, sobre a mudança no tratamento.
 
Nova estratégia
O Ministério anunciou ainda que vai testar uma nova estratégia para prevenir a infecção pelo HIV com o uso de remédio. A partir de 2014, as unidades de saúde do Rio Grande do Sul, em projeto piloto, disponibilizarão antirretrovirais para grupos vulneráveis ao contato com o vírus. A medida foi anunciada pelo ministro Alexandre Padilha no Rio de Janeiro.
De acordo com ele, serão distribuídos medicamentos de uso diário para pessoas com risco elevado de infecção na tentativa de bloquear a contaminação. Neste primeiro momento, a medida vai focar homens que fazem sexo com homens, gays, profissionais do sexo, travestis, transexuais, pessoas que usam drogas, detentos e pessoas em situação de rua.
Para ampliar a prevenção, o ministério também informou que distribuirá na rede básica de saúde medicamentos que impedem a infecção por HIV se tomados em até 72 horas depois do contato com o vírus. Atualmente, já tomam esse coquetel profissionais de saúde que, por acidente, tiveram contato com o HIV ou quem, por falha, foi exposto ao vírus durante relação sexual.
Padilha também disse que a pasta fornecerá o “três em um” no Rio Grande do Sul e no Amazonas a partir de 2014. Produzido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o medicamento consiste em uma única cápsula com três princípios ativos, reduzindo o número de remédios que devem ser ingeridos pelos pacientes em tratamento.
A estimativa do Ministério é investir R$ 1,3 bilhão em programas de combate e prevenção à aids em 2014. Rio Grande de Sul e Amazonas foram escolhidos por serem os estados com a maior incidência de aids e de mortes em decorrência da doença, respectivamente.
 
Teste rápido
Para facilitar o diagnóstico do HIV e antecipar o tratamento de pessoas que podem desenvolver a aids, o Ministério da Saúde deve autorizar a venda, em farmácias, de um teste rápido para detectar o vírus, a partir de fevereiro de 2014. Produzido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o exame é feito em 20 minutos, com coleta de saliva pela própria pessoa, e deverá custar R$ 8.
A informação foi confirmada pelo diretor do Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais do ministério, Fábio Mesquita. Segundo ele, o teste rápido tem duas vantagens: “Uma delas é a confidencialidade. A pessoa vai à farmácia pega o teste e faz em casa, sem precisar ver um agente de saúde e dividir isso com ninguém. A segunda vantagem é a rapidez, não tem fila, não precisa ir ao posto, não precisa esperar o tempo que leva [para sair] o resultado de um exame normal”, esclareceu Mesquita.
Ao disponibilizar o teste rápido de HIV, vendido na internet por um laboratório americano por cerca de R$ 160, o ministério pretender iniciar o tratamento mais cedo e melhorar a qualidade de vida de pessoas com HIV, além de reduzir em cerca de 96% o risco de contágio, principalmente para parceiros fixos ou durante a gestação, quando o vírus pode passar da mãe para o bebê.
Dados do ministério apontam que cerca de 150 mil pessoas, de um total de 700 mil estimadas com a doença, não sabem que têm o vírus HIV. No Brasil, embora a prevalência de pessoas convivendo com o vírus seja considerada baixa para o conjunto da população (0,4%), a infecção é alta entre meninas entre 14 e 19 anos e meninos gays, de acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Segundo Padilha, grande parte dos casos de detecção de HIV em meninas ocorre durante o pré-natal. “Nessa faixa etária tem muita gravidez na adolescência, em situação vulnerável, por isso, descobrimos mais meninas que homens [com o vírus]”, disse. “Elas engravidam já infectadas”, reforçou.
 
Por: Saúde Web

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

SVS fortalece preparação para responder a eventuais casos importados de cólera

Revisar e atualizar as estratégias de contingência para enfrentar a ocorrência de possíveis casos de cólera em viajantes ao Brasil.Este foi o objetivo da reunião entre dirigentes da Vigilância Epidemiológica das Secretarias de Estado da Saúde (SES) das Unidades da Federação, técnicos da Funasa e do Ministério da Saúde – das secretarias de Vigilância em Saúde (SVS), Saúde Indígena (Sesai), Atenção à Saúde (SAS) eCiência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE) – nesta quarta-feira (4), em Brasília.
Na reunião foi apresentada a situação da cólera no Haiti, onde a transmissão da doença começou em outubro de 2010, e a ocorrência de casos importados para a República Dominicana, Cuba e México. A expectativa é queaté meados de dezembro as SES remetam ao Ministério seus Planos de Contingência revisados, com capacidade de promover uma rápida detecção, assistência, tratamento e contenção dos casos de cólera, na eventualidade de ocorrer algum caso importado.
Esses Planos fazem parte do fortalecimento da preparação do SUS para enfrentar potenciais emergências de saúde pública, como novas pandemias de influenza, surtos de febre amarela e novos vírus emergentes, entre outras. A Secretaria de Vigilância em Saúde vem trabalhando no aperfeiçoamento da detecção e resposta a essas situações.
Na abertura do encontro,o secretário nacional de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, chamou a atenção para a necessidade de uma boa preparação para qualquer emergência de saúde pública, tendo em vista o compartilhamento rápido de riscos que pode ocorrer no mundo de hoje, com o incremento de viagens e comércio internacionais. Por isso, reforçou o secretário, o Brasil vem adotando várias iniciativas para que o SUS esteja bem preparado para essas situações, revisando diretrizes técnicas para o vírus de influenza A H7N9, o novo coronavírus que circula no Oriente Médio, entre outras doenças emergentes e reemergentes.
Nesse contexto, também é importante estar preparado para apresentar uma reposta eficaz e oportunacaso haja algum caso detectado de cólera em turista ou migrante. “Nosso país conta com um bom sistema de vigilância de Doenças Diarreicas Agudas (DDA). O cenário atual é muito diferente do que enfrentamos na década de 90,quando havia transmissão em larga escala, mas precisamos revisar nossa capacidade e nos preparar, pois o trânsito de pessoas que vêm de países com a doença pode fazer com que haja detecção de casos em qualquer país do mundo, inclusive o Brasil”, comentou o secretário.
Cláudio Maierovitch, diretor do Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis da SVS, reiterou a fala do secretário da SVS e apontou para importância de que se faça um planejamento racional. “É preciso ter em mente que a detecção oportuna é a melhor garantia de que caso haja algum caso entre viajantes ou migrantes, as medidas de contenção sejam aplicadas imediatamente, evitando riscos à saúde de nossa população.”Para isso, ele cita a relevância de se sensibilizar as equipes dos serviços de saúde para o manejo clínico, preparar técnicos para diagnóstico laboratorial e garantir insumos.
O cenário da cólera na América Central e um plano de contingência, bem como a relevância da implementação da monitorização da Doença Diarreica Aguda (DDA) para detecção de casos da doença, foram apresentados pelo coordenador-geral de Doenças Transmissíveis, Ricardo Pio Marins e pela gerente da Unidade Técnica de Doenças de Veiculação Hídrica e Alimentar, Rejane Alves, respectivamente.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Novas Vacinas no Calendário Nacional de Vacina

Duas novas vacinas entrarão para o Calendário Nacional de Vacinação. A partir de março de 2014, a vacina contra o vírus do papiloma humano (HPV) deverá ser ministrada em três doses em todas as meninas de 11 a 13 anos. Já a vacina contra a hepatite A estará disponível em dose única para todas as crianças de 12 meses até menores de dois anos.
 
O vírus HPV é um dos principais fatores de risco que levam ao surgimento do câncer de colo de útero. Segundo dados do Ministério da Saúde, no Brasil este é o segundo tipo de câncer mais frequente em mulheres. Mesmo tendo alta incidência, a doença possui forte potencial de prevenção e cura, quando diagnosticada precocemente.
 
De acordo com a diretora de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, Márcia Regina Cortez, a vacinação contra o vírus HPV será importante aliada no trabalho de prevenção ao câncer. “O objetivo da vacinação será auxiliar na prevenção ao câncer de colo de útero, trabalhando como aliada ao exame preventivo e a ações educacionais de prevenção”, afirma.
 
A vacinação contra a hepatite A também deverá começar a partir do ano que vem, mas ainda sem data específica. Essa é uma doença infecciosa aguda causada pelo vírus VHA e que afeta o fígado. Sua transmissão está diretamente relacionada às condições de saneamento básico e higiene pessoal. “A hepatite A pode ser uma doença silenciosa e que atinge um índice alto de crianças. A vacinação vem integrar o combate às hepatites virais”, afirma Márcia Cortez.
 
Vacina dtp acelular adulto - para gestantes na 20a. semana de gestação, chegando no 2º semestre de 2014 (SIC)