quinta-feira, 28 de março de 2013

Feliz Páscoa!!!

 

O Serviço de Vigilância Epidemiológica Hospitalar da MMABH, deseja a todos os visitantes do nosso blog, paz, amor e ressurreição dos sentimentos bons em nossos corações!

Feliz Páscoa!

Mercedes Neto
Vanessa Barifouse
Camila Mello

Mulheres com HIV sofrem de depressão por falta de suporte afetivo, aponta estudo

São Paulo – Um estudo desenvolvido pelo Instituto de Infectologia Emílio Ribas, em São Paulo, mostrou que 26% das mulheres com o vírus HIV sofrem de depressão. O principal motivo, apontado pelas mulheres, foi a falta de suporte afetivo de parentes e amigos.
O estudo ouviu 120 mulheres com aids, de 35 a 50 anos de idade. Do total, 60% disseram ter tido algum quadro de depressão logo após terem recebido o diagnóstico da doença. “Essa prevalência [de depressão entre mulheres com HIV] é cerca de duas vezes maior que a encontrada na população em geral. Isso mostra o quanto a infecção por HIV é um fator associado à depressão e o quanto essa população é vulnerável, precisando de uma atenção especial para esse aspecto da saúde mental”, disse a psiquiatra Valéria Mello, autora do estudo, em entrevista à Agência Brasil.
“O fato de estarem com HIV e o fato de saberem que estão com HIV já é um fator de estresse muito grande. E tem também o fato de já terem adoecido. A maioria das mulheres que estava deprimida já tinha ficado doente”, explicou Valéria.
A maioria das mulheres, de acordo com Valéria, revelou ter um relacionamento estável. E mais da metade delas afirmou ter sido contaminada com HIV pelo cônjuge.
Segundo a psiquiatra, que trabalha há mais de dez anos na área, muitas mulheres com HIV ainda sofrem preconceito, embora o tratamento tenha avançado. “A parte da saúde mental dessas pessoas é um problema enorme. Existe ainda muito preconceito, tem o fato das pessoas ainda precisarem tomar remédios, existem as dificuldades de relacionamento afetivo. São várias dificuldades que as pessoas que vivem com essa doença vão enfrentando”, disse a psiquiatra.
Para ajudar as mulheres com a doença, Valéria aconselha atendimento psicológico nos centros de tratamento das cidades ou que busquem apoio em organizações não governamentais, onde poderão compartilhar experiências com quem sofre do mesmo problema.
Entre 1980 e 30 de junho de 2011, foram registrados 212.551 casos de aids no estado de São Paulo, segundo dados do Centro de Referência DST/Aids de São Paulo. Do total, 67.193 eram em mulheres. De acordo com o Instituto Emílio Ribas, que oferece apoio psicológico e psiquiátrico para os pacientes com HIV e aids, só no ano passado, foram feitas 3,8 mil consultas psiquiátricas e 11,2 mil atendimentos psicológicos no ambulatório da instituição.

Fonte: Agencia Brasil

quarta-feira, 27 de março de 2013

Uma em cada quatro mulheres sofre violência no parto

O conceito internacional de violência obstétrica define qualquer ato ou intervenção direcionado à mulher grávida, parturiente ou puérpera (que deu à luz recentemente), ou ao seu bebê, praticado sem o consentimento explícito e informado da mulher e/ou em desrespeito à sua autonomia, integridade física e mental, aos seus sentimentos, opções e preferências. A pesquisa Mulheres brasileiras e Gênero nos espaços público e privado, divulgada em 2010 pela Fundação Perseu Abramo, mostrou que uma em cada quatro mulheres sofre algum tipo de violência durante o parto. As mais comuns, segundo o estudo, são gritos, procedimentos dolorosos sem consentimento ou informação, falta de analgesia e até negligência. Mas há outros tipos, diretos ou sutis, como explica a obstetriz e ativista pelo parto humanizado Ana Cristina Duarte: “impedir que a mulher seja acompanhada por alguém de sua preferência, tratar uma mulher em trabalho de parto de forma agressiva, não empática, grosseira, zombeteira, ou de qualquer forma que a faça se sentir mal pelo tratamento recebido, tratar a mulher de forma inferior, dando-lhe comandos e nomes infantilizados e diminutivos, submeter a mulher a procedimentos dolorosos desnecessários ou humilhantes, como lavagem intestinal, raspagem de pelos pubianos, posição ginecológica com portas abertas, submeter a mulher a mais de um exame de toque, especialmente por mais de um profissional, dar hormônios para tornar o parto mais rápido, fazer episiotomia sem consentimento”. A lista é imensa e muitas nem sabem que podem chamar isso de violência. Se você perguntar se as mulheres já passaram por ao menos uma destas situações, provavelmente chegará a 100% dos partos no Brasil” diz Ana Cristina, que faz parte de um grupo cada vez maior de mulheres que, principalmente através de blogs e redes sociais, têm lutado para denunciar a violência obstétrica tão rotineira e banalizada nos aparelhos de saúde. “Algumas mulheres até entendem como violência, mas a palavra é mais associada a violência urbana, fisica, sexual” diz a psicóloga Janaína Marques de Aguiar, autora da tese “Violência institucional em maternidades públicas: hostilidade ao invés de acolhimento como uma questão de gênero” que entrevistou puérperas (com até três meses de parto) e profissionais de maternidades públicas de São Paulo. “Quando a gente fala em violência na saúde, isso fica dificil de ser visualizado. Porque há um senso comum de que as mulheres podem ser maltratadas, principalmente em maternidades públicas” acredita. E dá alguns exemplos: “Duas profissionais relataram, uma médica e uma enfermeira, que um colega na hora de fazer um exame de toque em uma paciente, fazia brincadeiras como ‘duvido que você reclame do seu marido’ e ‘Não está gostoso?” Em março de 2012, um grupo de blogueiras colocou no ar um teste de violência obstétrica, que foi respondido de forma voluntária por duas mil mulheres e confirmou os resultados da pesquisa da Fundação Perseu Abramo. “Apesar de não terem valor científico, os resultados mostraram que 51% das mulheres estava insatisfeita com seu parto e apenas 45% delas disse ter sido esclarecida sobre os todos os procedimentos obstétricos praticados em seus corpos” lembra a jornalista mestre em ciências Ana Carolina Franzon, uma das coordenadoras da pesquisa. “Nós quisemos mostrar para outras mulheres que aquilo que elas tinham como desconforto do parto era, na verdade, a violação de seus direitos. Hoje nós somos protagonistas das nossas vidas e quando chega no momento do parto, perdemos a condição de sujeito” opina Ana Carolina. Desse teste nasceu o documentário Violência Obstétrica – A voz das brasileiras (que você pode assistir no fim da matéria) com depoimentos gravados pelas próprias mulheres sobre os mais variados tipos de humilhação e procedimentos invasivos vividos por elas no momento do parto. Uma das participantes diz que os profissionais fizeram comentários “sobre o cheiro de churrasco da barriga durante a cesárea”. Mas talvez o relato mais triste seja o da mineira Ana Paula, que após planejar um parto natural, foi ao hospital com uma complicação e, sem qualquer explicação por parte dos profissionais, foi anestesiada, amarrada na cama, mesmo sob protestos, submetida a episiotomia, separada da filha, largada por várias horas em uma sala sem o marido e sem informações. Seu bebê não resistiu e faleceu por causas obscuras. Ana Paula denunciou o falecimento de sua filha ao Ministério da Saúde pedindo uma investigação e em paralelo denunciou a equipe, convênio médico e o hospital que a atenderam ao CRM de Belo Horizonte. Diante do silêncio do Conselho, que abriu uma sindicância em novembro de 2012 e não forneceu mais informações, a advogada de Ana Paula, Gabriella Sallit, entrou com uma ação na justiça. “O processo da Ana Paula foi o primeiro que trata a violência obstetrica nestes termos. Não é um processo contra erro médico, ou pelo fim de uma conduta médica. É sobre o procedimento, a violência no tratar. É um marco porque é o primeiro no Brasil” explica a advogada. “É uma ação de indenização por dano moral que lida com atos notoriamente reconhecidos como violência obstétrica. Tudo isso tem respaldo na nossa legislação”, diz. Para prevenir a violência no parto, infelizmente comum, a advogada aconselha que as mulheres escrevam uma carta de intenções com os procedimentos que aceitam e não aceitam durante a internação. “Faça a equipe assinar assim que chegar ao hospital. E antes de sair do hospital, requisite seu prontuário e o do bebê. É um direito que muitas mulheres desconhecem. Isso é mais importante do que a mala da maternidade, fraldas e roupas. Estamos falando de algo que pode te marcar para o resto da vida”.

Fonte: Carta Capital

domingo, 24 de março de 2013

24 de Março - Dia Mundial da Tuberculose



O Dia Mundial da Tuberculose foi lançado, em 1982, pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pela União Internacional Contra Tuberculose e Doenças Pulmonares.

A data foi uma homenagem aos 100 anos do anúncio do descobrimento do bacilo causador da tuberculose, ocorrida em 24 de março de 1882, pelo médico Robert Koch. Este foi um grande passo na luta pelo controle e eliminação da doença que, na época, vitimou grande parcela da população mundial e hoje persiste com 8 milhões de doentes e 3 milhões de mortes anuais.

No Brasil, são 50 milhões de infectados e uma média anual de aproximadamente 100 mil casos novos e 6 mil óbitos pela enfermidade. Cada paciente pulmonar bacilífero (BK+), se não tratado, pode infectar em média 10 a 15 pessoas por ano. A tuberculose infecta pessoas em todos os países do mundo, tanto ricos como pobres. Contudo, a pobreza, desnutrição, más condições sanitárias e alta densidade populacional são fatores que contribuem para a disseminação da doença. 

Nos últimos anos, o Brasil e o mundo vêm ampliando esforços para o controle da tuberculose, que continua sendo um grande problema de saúde pública, essencialmente em função do aparecimento da Aids, do aumento do processo migratório e da pobreza. Os índices da doença, que diminuíam gradativamente na década de 80, voltaram a crescer nos anos 90, associados ao também risco de aparecimento de bacilos resistentes.

SINTOMAS

Emagrecimento, canseira, febre baixa no final do dia, suor à noite e tosse com expectoração são os sintomas da Tuberculose. Podem também existir gânglios no pescoço. A Tuberculose não pode ser detectada somente por um exame físico. Se confundida com uma gripe, por exemplo, vai evoluir durante 3 a 4 meses sem que a pessoa infectada saiba, ao mesmo tempo em que transmite a doença para outras pessoas

Fonte: Pneumologia Sanitária do Ministério da Saúde

sexta-feira, 15 de março de 2013

CEENSP DEBATE NOVA TECNOLOGIA DE DIAGNÓSTICO DA TUBERCULOSE


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 O primeiro encontro do Centro de Estudos da ENSP em 2013, realizado ontem, 27/2, reuniu pesquisadores que atuam no campo da tuberculose (TB). O tema foi uma nova tecnologia de detecção mais rápida da doença, que será implantada no Sistema Único de Saúde. Com o nome de GeneXpert, a tecnologia é capaz de diagnosticar a TB em duas horas e com risco mínimo de contaminação, uma vez que a análise é totalmente automatizada. Além disso, o teste identifica, de forma mais rápida e precisa, resistência ou não à rifampicina, antibiótico usado no tratamento da tuberculose, o que facilita a prescrição mais ágil e correta do tratamento da doença. 
Para debater o tema estiveram presentes Fernanda Dockhorn Costa, médica infectologista do Programa Nacional de Controle da Tuberculose do Ministério da Saúde (PNCT/MS); Maria Claudia da Silva Vater, professora adjunta da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Betina Durovni, superintendente da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ); e Fátima Cristina Fandinho Montes, chefe do Laboratório de Referência Nacional em Tuberculose e Outras Micobactérias, do Centro de Referência Professor Hélio Fraga (CRPHF/ENSP). A atividade foi coordenada por Gisele O’Dwyer e Jesus Pais Ramos, coordenadores de Ensino e Pesquisa do Centro de Saúde Escola Germano Sinval Faria/ENSP e do CRPHF, respectivamente. O mediador da sessão foi o chefe do CRPHF, Miguel Aiub Hijjar.
Na abertura da atividade, Fátima Cristina Fandinho Montes apresentou a abordagem do método da tecnologia GeneXpert. Segundo ela, há muito tempo, procuram-se métodos mais rápidos de diagnóstico da doença, em confronto com o método comumente utilizado, chamado diagnóstico laboratorial. “Neste, o diagnóstico da tuberculose ativa é feito por exame de escarro, ou seja, a baciloscopia do escarro, que não é capaz de identificar a resistência à rifampicina, utilizada para o tratamento da tuberculose. O GeneXpert, por sua vez, é capaz de identificar a resistência a esse fármaco. A perspectiva é que também identifique outros, pois foi desenvolvido para outros agravos, não somente a TB, como marcadores oncológicos, por exemplo”, explicou.
Em seguida, Betina Durovni, da SMS-RJ, apresentou o Estudo-piloto de implementação do GeneXpert para o diagnóstico da tuberculose pulmonar em dois municípios no Brasil, realizado no Rio de Janeiro e em Manaus. Segundo Betina, a inovação no tratamento da TB é fundamental para diminuir o número de casos. O objetivo do estudo foi estimar, em condições de rotina de unidades públicas de saúde de dois municípios do Brasil, o impacto da implementação do teste Xpert na detecção de casos de TB pulmonar e na detecção de tuberculose multirresistente.
Os resultados preliminares – as análises foram realizadas no período de fevereiro a outubro de 2012 – apontaram que o uso da tecnologia aumentou em 34% a detecção de casos de TB nas condições de rotina, em comparação com a baciloscopia de escarro. Em seguida, a professora da UFRJ Maria Claudia da Silva Vater falou sobre a pesquisa O problema da mediação dos custos de tecnologias de diagnóstico de tuberculose pulmonar. De acordo com ela, “a principal premissa é o que deve ser considerado como custo para a realização de um diagnóstico de TB. O objetivo da pesquisa foi avaliar o processo inteiro, não apenas tecnologia em si”.
Ela destacou três fatores que podem influenciar o valor total dos componentes de custo: os métodos de custeios; a estrutura de aprovação e direcionadores de custo; e a origem dos preços dos recursos empregados na composição dos custos. Por fim, Fernanda Dockhorn Costa, médica infectologista do PNCT/MS, apresentou a proposta de avaliação para implementação da tecnologia GeneXpert no Sistema Único de Saúde. A médica alertou para o grave problema de saúde pública que a tuberculose hoje representa no Brasil.
Segundo dados do PNCT, em 2011, foram notificados 74 mil novos casos de tuberculose no país. Em 2010, o número de mortes chegou a 4.600, e foram diagnosticados 642 novos casos de tuberculose multirresistente. Para Fernanda, o uso da tecnologia no SUS será capaz de diminuir significativamente o número de casos da doença, visto que, quanto mais rápido é o diagnóstico da tuberculose, mais rápida também é a cura e menor é o risco de sequela no paciente e de disseminação da doença. “Atualmente, o Brasil é o quarto país no mundo que mais utiliza essa tecnologia”, afirmou.
Confira na Biblioteca Multimídia da ENSP as apresentações e o áudio do evento.
*Crédito foto capa: Agência Fiocruz de Notícias - Fonte; Blog CAP 1.0.

terça-feira, 12 de março de 2013

Dia da Mulher na MMABH - "Mulher Representante da Vida"




 No dia 08 de março de 2013, na Maternidade Maria Amélia Buarque de Hollanda, foi comemorado o Dia Internacional da Mulher sob o tema - Mulher Representante da Vida, com as seguintes atividades:
- Café da Manhã e da Tarde para os funcionários;
- Cine Pipoca "De Pernas pro Ar" - discussão de gênero e sexualidade
- Roda de Conversa sobre Direitos da Mulher e Humanização do Parto

  • Adriana Lemos - Dra. em Enfermagem - Docente UNIRIO
  • Daniele Monteiro - Diretora CREAS Simone de Beauvoir (Unidade Centro)
  • Mara Passo - CEAM Chiquinha Gonzaga (Unidade Centro)
  • Rejane de Almeida - Enfermeira e Deputada Estadual
  • Fernanda Magaro- Médica MMABH
Na roda de conversa foram discutidos os temas voltados ao parto humanizado, e a participação da família neste momento. Além disso, outro tema levantado pela futuras mães foi a violência contra a mulher, e os seus direitos na sociedade de hoje.

Ao final do dia, foram distribuídos kits comemorativos para as mulheres internadas, assistidas e para as funcionárias da MMABH.

terça-feira, 5 de março de 2013

DIA DA MULHER NA MMABH - "Mulher Representante da Vida"


Dia da Mulher na Abrasco Livros com até 50% de desconto na Coleção Criança, Mulher e Saúde.

Para celebrar o Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, uma parceria Editora Fiocruz e Abrasco Livros preparou uma promoção especial: na semana de 4 a 8 de março, todos os títulos da Coleção Criança, Mulher e Saúde poderão ser adquiridos com 50% de desconto. 
Aproveite esta oportunidade para presentear as mulheres que fazem a diferença!

São 7 os títulos disponíveis da Coleção Criança, Mulher e Saúde:
Vértice do Impensável: um estudo de narrativas em síndrome de Down
Preço normal: R$ 27,00
Na Editora Fiocruz e na Abrasco Livros: R$ 13,50
Por boleto on-line: R$ 18,90

Família Contemporânea e Saúde: significados, práticas e políticas públicas
Preço normal: R$ 49,00
Na Editora Fiocruz e na Abrasco Livros: R$ 24,50
Por boleto on-line: R$ 34,30

Valores Familiares e Uso Abusivo de Drogas
Preço normal: R$ 24,00
Na Editora Fiocruz e na Abrasco Livros: R$ 12,00
Por boleto on-line: R$ 16,80

Sexualidade Masculina, Gênero e Saúde
Preço normal: R$ 28,00
Na Editora Fiocruz e na Abrasco Livros: R$ 14,00
Por boleto on-line: R$ 19,60

Humanização dos Cuidados em Saúde: conceitos, dilemas e práticas
Preço normal: R$ 54,00
Na Editora Fiocruz e na Abrasco Livros: R$ 27,00
Por boleto on-line: R$ 37,80

Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância: implantação e avaliação no Brasil
Preço normal: R$ 49,00
Na Editora Fiocruz e na Abrasco Livros: R$ 24,50
Por boleto on-line: R$ 34,30

Bioética e Saúde: novos tempos para mulheres e crianças?
Preço normal: R$ 38,00
Na Editora Fiocruz e na Abrasco Livros: R$ 19,00
Por boleto on-line: R$ 26,60

Ofertas válidas de 4 a 8 de março de 2013.