quinta-feira, 30 de abril de 2015

Ministério da Saúde apresenta Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, apresenta, nesta quinta-feira (30), em Brasília, a 17ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe que terá início na segunda-feira (4). Durante o evento, será lançada a campanha publicitária utilizada para divulgar para a população a mobilização nacional.
Lançamento da 17ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe
Data: 30 de abril (quinta-feira)
Horário: 11h
Local: Auditório Emílio Ribas – Edifício Sede do Ministério da Saúde, Bloco G, Esplanada dos Ministérios, Brasília.
A coletiva será transmitida ao vivo pela TV NBR, Web Rádio Saúde (webradio.saude.gov.br/radio) e pelo Twitter (@minsaude).
Atendimento à imprensa: 3315-3580/ 3435 /2577

Fonte: http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/principal/agencia-saude/17533-ministerio-da-saude-apresenta-campanha-nacional-de-vacinacao-contra-a-gripe

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Brasil reafirma compromisso pelo fim de epidemias até 2030

“Foi um enorme privilégio sediar este evento tão importante”, disse na última quinta-feira (16/04) o diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais (DDAHV) do Ministério da Saúde, Fábio Mesquita, ao fim do terceiro e último dia da consulta regional Estratégias Globais da área da saúde para HIV, IST e Hepatites Virais e plano de ação da Opas para Hepatites Virais: definindo a agenda pós-2015.
Promovida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e o Ministério da Saúde, por meio do DDAHV, a consulta foi a primeira de uma série de seis que a OMS irá realizar em diferentes regiões do planeta para abordar e subsidiar três estratégias globais de saúde (global health sector strategies/GHSS, na sigla em inglês) referentes a estes agravos no período 2016-2021. Em pauta, portanto, as estratégias globais da OMS para DST, HIV e hepatites virais; a estratégia global pós-2015 do Unaids para HIV e aids; e a estratégia regional da Opas para hepatites virais na América Latina e no Caribe.
Estavam presentes representantes dos Estados Unidos, do Canadá e dos países da América Latina e do Caribe, entre membros de organismos internacionais e agências de cooperação, de governos e da sociedade civil. “Esta mobilização abre o debate e os caminhos, para que o que ajudamos a construir aqui possa ser implementado nos próximos seis anos – e para que o mundo possa cumprir estas metas até 2030”, disse Mesquita.
A escolha do Brasil para sediar a consulta foi da própria OMS. Para o diretor de DST/Aids, Hepatites e Tuberculose da Opas, Massimo Ghidinelli, a escolha se deu em reconhecimento à contribuição histórica do país no enfrentamento às DST, ao HIV/aids e às hepatites virais. “O Brasil continua a ser uma grande referência na resposta a estes três agravos”, reiterou Ghidinelli.
TRÊS ESTRATÉGIAS – Um dos maiores destaques da consulta foi o debate em torno do primeiro plano global para as hepatites virais – hoje, a oitava entre todas as causas de mortes no mundo. Para fazer frente a esta realidade, o grupo de discussão focado na GHSS para as hepatites virais debruçou-se sobre a tarefa de discutir as bases deste primeiro plano de ação global para o agravo, a ser apresentado ao mundo na 69ª Assembleia Geral da OMS, em 2016.
“A meta da eliminação das hepatites começou aqui", disse o diretor do departamento de HIV/Aids da OMS, Gottfried Hirnschall, ao comentar a estratégia global para as hepatites virais – a primeira da história da OMS. O coordenador-geral de Hepatites Virais do DDAHV, Marcelo Naveira, lembrou que, “diferentemente da aids, ainda não existe uma estratégia global de acesso universal aos medicamentos para hepatites”. O Brasil será o primeiro país em desenvolvimento do mundo a implementar este acesso universal aos mais modernos medicamentos da hepatite C, livres de Interferon.
Reduzir o preço dos medicamentos, alcançar o tratamento universal e ampliar o acesso a ambos são algumas das estratégias. Foram estabelecidas metas intermediárias para 2020, para que seja possível chegar a 2030 com ampliação de diagnóstico, tratamento, redução de mortalidade, supressão de carga viral da hepatite B e a cura da hepatite C. Também foi ressaltada a urgência do enfrentamento da discriminação de pessoas vivendo com HIV, IST e hepatites virais.
IST – Segundo a diretora adjunta do DDAHV, Adele Benzaken, o campo das IST é ainda “internacionalmente negligenciado”. “O desafio priorizado na consulta regional foi a eliminação da sífilis congênita, com ênfase para a vacinação do HPV e a possibilidade concreta de impactar o câncer de colo do útero, que é uma das principais causas de mortalidade em mulheres no mundo todo”, disse Adele.
HIV – Quanto ao HIV/aids, tanto as estratégias globais do Unaids quanto a da OMS propõem eliminar a epidemia até 2030.
Entre os objetivos traçados está diminuir as novas infecções para 200 mil por ano. O desafio dos países é garantir que, de todas as pessoas que vivem com HIV, 90% sejam testadas e conheçam seu diagnóstico; que 90% destas pessoas entrem em tratamento antirretroviral; e que 90% destas tenham a carga viral suprimida.
“Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – em vigor até o final de 2015 – colocaram a aids, a tuberculose e a malária no mesmo patamar de importância; agora, na pauta que está sendo discutida na Organização das Nações Unidas para depois de 2015 – as Metas de Desenvolvimento Sustentável –, a aids, a tuberculose, a malária e as hepatites passaram a ter o mesmo status”, celebrou o diretor Fábio Mesquita.

Qualquer cidadão do planeta pode participar, até 30 de abril, da pesquisa online aberta pela OMS sobre a consulta das Estratégias Globais da área da saúde para HIV, IST e Hepatites Virais.
A pesquisa está disponível em inglês, espanhol, francês e outras línguas.
http://www.who.int/hiv/strategy-survey/en/#

Fonte: Assessoria de Comunicação /Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais

terça-feira, 14 de abril de 2015

Em um mês de campanha, 43 mil foram vacinadas contra o HPV



No primeiro mês da campanha de vacinação, iniciada no dia 2 de março, a Secretaria Municipal de Saúde imunizou 43.163 meninas de 9 a 11 anos contra o HPV. O vírus é o principal responsável pela ocorrência de câncer de colo do útero. A vacina permanece disponível durante todo o ano nas unidades de Atenção Primária, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. A meta este ano é imunizar 106 mil meninas na faixa etária indicada contra o HPV. O total de doses aplicadas até agora corresponde a uma cobertura de 32,5% da população alvo. As meninas de 12 a 13 anos que não foram vacinadas em 2014 também devem ir às unidades para receber a primeira ou a segunda dose do imunizante, conforme caderneta. Este ano, a vacina é voltada ainda para adolescentes e mulheres HIV positivas de 14 a 26 anos, mediante declaração feita pelo seu médico. O imunobiológico é seguro e tem eficácia comprovada para proteger mulheres que ainda não tiveram contato com o vírus. Cada menina deve tomar ao todo três doses da vacina, sendo a segunda seis meses depois da primeira e a terceira, de reforço, cinco anos após.

Fonte: SMS na Mídia - Edição 13/04/2015.

terça-feira, 7 de abril de 2015

Alimentação saudável para comemorar o Dia Mundial da Saúde

Hoje, 7 de abril, é comemorado o Dia Mundial da Saúde. A data, estabelecida pela Organização Mundial de Saúde, marca os desafios da saúde pública enfrentados ao longo dos anos. O consumo equilibrado de alimentos é um dos principais pilares para uma boa saúde, e por isso, este ano, o Blog da Saúde irá comemorar a data com o tema “alimentação”.
Sabe-se que o consumo excessivo de calorias e uma oferta desequilibrada de nutrientes na alimentação estão associados à evolução de doenças crônicas, como a hipertensão, doenças do coração e alguns tipos de câncer, além de uma maior frequência de obesidade e diabetes entre na população. De acordo com o Guia Alimentar da População Brasileira, edição lançada em 2014, o Brasil vem enfrentando aumento expressivo do sobrepeso e da obesidade em todas as faixas etárias, e as doenças crônicas são a principal causa de morte entre adultos. O excesso de peso acomete um em cada dois adultos e uma em cada três crianças brasileiras.
Padrões de alimentação que substituem alimentos in natura ou minimamente processados de origem vegetal, como arroz, feijão, mandioca, batata, legumes e verduras, por produtos industrializados prontos para consumo geram desequilíbrio na oferta de nutrientes e a ingestão excessiva de calorias. Matheus Fabiano Ferreira dos Anjos, 18 anos, morador de Niterói, no Rio de Janeiro, conta que sua alimentação durante a infância era baseada em alimentos com excesso de gordura e ultraprocessados. “Minha alimentação sempre foi errada, era salgadinho, pizza, doces, só coisas que fazem mal e coisas gordurosas”, relata o jovem que chegou à obesidade ainda na adolescência.

Fonte: Blog da Saúde - Ministério da Saúde. Acesso em 07/04/2015.