segunda-feira, 31 de março de 2014

Ipea revela percepções sobre a violência contra a mulher

Realizada entre maio e junho de 2013, uma nova rodada da pesquisa SIPS/Ipea (Sistema de Indicadores de Percepção Social) divulgada nesta quinta-feira, 27, revelou que 91% dos brasileiros defendem, totalmente ou parcialmente, a prisão para homens que batem em suas companheiras. A tendência em concordar com punição severa para a violência doméstica ultrapassa as fronteiras sociais, com pouca variação segundo região, sexo, raça, idade, religião, renda, ou educação: “78% dos 3.810 entrevistados concordaram totalmente com a prisão para maridos que batem em suas esposas”, afirma o documento.
No entanto, esses dados não permitem pressupor um alto grau de intolerância da sociedade brasileira à violência contra a mulher. Quase três quintos dos entrevistados, 58%, responderam que “se as mulheres soubessem se comportar, haveria menos estupros”. Quando a questão é se “casos de violência dentro de casa devem ser discutidos somente entre os membros da família”, 63% concordaram, total ou parcialmente. Da mesma forma, 89% dos entrevistados concordaram que “a roupa suja deve ser lavada em casa”; e 82% que “em briga de marido e mulher não se mete a colher”.
De acordo com os autores do estudo, as percepções manifestadas indicam que a população ainda “adere majoritariamente a uma visão de família nuclear patriarcal, ainda que sob uma versão moderna”. Assim, “embora o homem seja ainda percebido como o chefe da família, seus direitos sobre a mulher não são irrestritos, e excluem as formas mais abertas e extremas de violência”.
Rafael Osorio, diretor de Estudos e Políticas Sociais do Ipea, explicou que outras formas de violência estão sendo percebidas pela população. “Existe atualmente uma rejeição da violência física e simbólica – xingamentos, tortura psicológica –, no entanto, 42% das pessoas acreditam que a mulher é culpada pela violência sexual”, afirmou. Outro fator que chama a atenção são os casos de estupro dentro do casamento. “27% das pessoas concordam que a mulher deve ceder aos desejos do marido mesmo sem estar com desejo, e esse é um dado perigoso.”

violenciamulherVariações

Inspirado numa grande pesquisa nacional realizada na Colômbia, em 2009, que investigou aspectos relacionados aos hábitos, atitudes, percepções e práticas individuais, sociais e institucionais no que diz respeito à violência de gênero, o SIPS também buscou outras opiniões relacionadas à questão da discriminação e do sexismo.
Em um sentido mais geral, 50% dos respondentes concordaram total ou parcialmente com a afirmação “casais de pessoas do mesmo sexo devem ter os mesmos direitos dos outros casais”. Entretanto, diante de uma formulação mais incisiva, de que “o casamento de homem com homem ou de mulher com mulher deve ser proibido”, mais da metade, 52%, concordaram com a proibição.
Quando a situação é ainda mais concreta, de explicitação de uma relação homossexual em público, a oposição cresce: mais de 59% concordam total ou parcialmente que “incomoda ver dois homens, ou duas mulheres, se beijando na boca em público”.

Contribuições

Estiveram presentes ao debate a secretária de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, Aparecida Gonçalves, a técnica de Planejamento e Pesquisa do Ipea Natália Fontoura, e Nina Madsen, do Centro Feminista de Estudos e Assessoria (CFMEA), que fez a apresentação Entraves Institucionais ao Enfrentamento da Violência contra as Mulheres: construindo diagnósticos.
Aparecida Gonçalves explicou que mesmo com a Lei Maria da Penha o número de mulheres assassinadas com boletim de ocorrência registrado ainda é alto, e por isso “todas as políticas públicas existentes devem ser preparadas para atender as mulheres”. Segundo ela, “temos apenas 521 delegacias especializadas para atender mulheres no Brasil, o que é pouco”.
Lourdes Bandeira, secretária-executiva da Secretaria de Políticas para as Mulheres, fez os comentários finais. Ela disse que a violência doméstica é um tema delicado e que deve ser tratado com afinco. “Tratar a violência doméstica é tratar o espaço, porque ele revela as relações de intimidade e privacidade. Isso tanto para a violência física quanto sexual”, concluiu.
Fonte: Cebes

segunda-feira, 24 de março de 2014

Ministério da Saúde anuncia inclusão do teste rápido de tuberculose no SUS

A tecnologia, denominada Gene Xpert, detecta a presença do bacilo causador da doença em duas horas
 
 No Dia Mundial de Luta contra a Tuberculose, lembrado nesta segunda-feira (24/3), o Ministério da Saúde anunciou a inclusão do teste rápido da doença no Sistema Único de Saúde (SUS). A tecnologia, denominada Gene Xpert, detecta a presença do bacilo causador da tuberculose em duas horas, além de identificar se há resistência ao antibiótico Rifampicina, usado no tratamento da doença.

Ao todo, 50 equipamentos devem ser distribuídos ainda nesta semana aos estados do Amazonas, de Pernambuco, do Rio de Janeiro, do Rio Grande do Sul e de São Paulo. De acordo com a pasta, até maio, todos os estados brasileiros terão recebido os equipamentos. Ao todo, 160 máquinas devem entrar em funcionamento, com capacidade para realizar 640 mil testes rápidos.
 
Até maio, 92 cidades consideradas estratégicas para o controle da doença devem contar com os equipamentos. As localidades concentram 55% dos novos casos de tuberculose registrados no país e englobam todas as capitais e municípios com mais de 130 novos casos da doença.

De acordo com o ministério, estão sendo investidos R$ 15 milhões na implementação da tecnologia no SUS. Os recursos são destinados à aquisição dos testes, das máquinas (computadores com leitor de código de barras e impressora) e para o treinamento dos profissionais de saúde. A técnica já foi testado em Manaus (AM) e no Rio de Janeiro (RJ).

No exame tradicional para detecção da tuberculose, são necessários 30 dias para realizar o cultivo da micobactéria e outros 30 dias para o diagnóstico de resistência à Rifampicina.

Na Maternidade Maria Amélia Buarque de Hollanda, na semana em que se encontra o Dia Mundial de Luta contra a Tuberculose (24/03), realizamos intensificação de informações sobre o agravo, com entrega de folderes informativos,  e lembrando a população sobre os meios de transmissão da tuberculose, e sua prevenção.

 

segunda-feira, 17 de março de 2014

O que é bom você saber sobre o HPV e a vacina aprovada na rede pública

 
vacinaTeve início esta semana a campanha de lançamento da vacina contra o HPV para meninas de 11 a 13 anos no sistema público de saúde. Para enfatizar a importância da imunização, o evento organizado pelo Ministério da Saúde em São Paulo reuniu a presidente Dilma Rousseff, o governador de São Paulo Geraldo Alckmin e o prefeito da capital Fernando Haddad, além de várias outras autoridades. O esforço na divulgação não é à toa: por se tratar de uma vacina nova e um vírus sexualmente transmissível, o tema desperta receio nos pais.
A Organização Mundial de Saúde (OMS), autoridades sanitárias em todo o mundo e sociedades médicas brasileiras como a de pediatria e ginecologia e obstetrícia reiteram a importância da vacinação. Mas há médicos que não estão convencidos. E centenas de pais e mães, após encontrarem relatos de efeitos graves supostamente ligados à imunização, passaram a questionar se vale a pena autorizar que as filhas recebam a primeira dose na escola. Leia, a seguir, alguns fatos sobre o HPV e a vacina:
- O HPV (papilomavírus humano) infecta a pele e as mucosas. Existem mais de 100 tipos diferentes de HPV, sendo que cerca de 40 tipos podem infectar o trato ano-genital (é considerada a doença sexualmente transmissível mais comum que existe). Pelo menos 13 tipos de HPV podem causar lesões capazes de evoluir para câncer.
- Estudos no mundo comprovam que 80% das mulheres sexualmente ativas serão infectadas por um ou mais tipos de HPV em algum momento de suas vidas. Essa percentagem pode ser ainda maior em homens.
- Os tipos 16 e 18 estão presentes em 70% dos casos de câncer do colo do útero e também na maioria dos casos de câncer de ânus, vulva e vagina. Já os tipos 6 e 11 não causam câncer, mas são encontrados em 90% das verrugas genitais.
- O HPV é a principal causa do câncer do colo de útero, terceiro tipo mais frequente entre as mulheres, atrás apenas do de mama e de cólon e reto. No ano passado, segundo o Inca (Instituto Nacional de Câncer), 4.800 brasileiras morreram desse tipo de câncer no país, a maioria de classes menos favorecidas.
- Na maior parte das vezes, o organismo combate sozinho o HPV. Estima-se que somente cerca de 5% das pessoas infectadas pelo HPV desenvolverão alguma forma de manifestação. Dessas, uma pequena parte evoluirá para câncer caso não haja diagnóstico e tratamento adequado. O HPV tem sido associado, cada vez mais, a casos de câncer de boca e garganta, e em idades cada vez mais baixas.
- O uso de preservativo ajuda, mas não protege 100% contra o HPV, já que o vírus pode estar áreas que não estão cobertas pela camisinha. Qualquer tipo de atividade sexual pode transmitir o HPV, não apenas a penetração. E tanto homens quanto mulheres podem estar infectados sem apresentar sintomas.
- Não há tratamento específico para eliminar o vírus. O tratamento das lesões clínicas deve ser individualizado, dependendo da extensão, número e localização. Podem ser usados laser, eletrocauterização, ácido tricloroacético (ATA) e medicamentos que melhoram o sistema de defesa do organismo. Após ser tratada, a pessoa ainda pode voltar a se reinfectar.
- A vacina quadrivalente contra o HPV (Gardasil) utilizada na campanha brasileira, protege contra 4 tipos de HPV (6, 11 ,16 e 18). Apesar de gratuita apenas para meninas de 11 a 13 anos (e, futuramente, para todas as meninas de 9 a 13 anos), ela é aprovada para homens e mulheres de 9 a 26 anos. A vacina bivalente (contra os tipos 16 e 18) é aprovada sem limite de idade. Clínicas particulares também oferecem a vacina para pessoas acima dessa faixa etária, por considerar que há benefício.
- O Ministério da Saúde adotou um esquema vacinal diferente do previsto na bula da vacina quadrivalente, que estabelece a segunda dose deve ser administrada dois meses após a primeira, e a terceira dose, seis meses após a primeira. Na rede pública, a segunda dose acontece seis meses após a primeira e a terceira, apenas cinco anos depois. Segundo o governo, o esquema alternativo garante maior adesão.
- Como ocorre com todas as vacinas, as reações mais comuns são relacionadas ao local da injeção como, por exemplo, dor, vermelhidão e inchaço (edema). Os menos comuns são cefaleia e febre. Em geral, esses sintomas são de leve intensidade e desaparecem no período de 24 a 48 horas.
- A síncope (desmaio) pode ocorrer após qualquer vacinação, especialmente em adolescentes e adultos jovens. Portanto, as pessoas vacinadas devem ser observadas com atenção por aproximadamente 15 minutos após a administração da vacina.
- No Japão, o governo deixou de promover a vacina após o registro de síndromes dolorosas em cinco meninas. Os casos estão sendo investigados, mas a vacina continua disponível gratuitamente para a população interessada.
- A vacina quadrivalente contra o HPV está no programa nacional de imunizações de 62 países. Mais de 134 milhões de doses da vacina quadrivalente contra o HPV foram aplicadas no mundo.
- Há relatos de meninas que desenvolveram doenças autoimunes após tomarem a vacina. Eles são descritos em estudos científicos publicados e também há processos em curso contra a fabricante. Segundo médicos e a empresa, não há comprovação de que o produto foi a causa desses eventos.
- Nenhum estudo comprova que a vacina quadrivalente reduz a incidência de câncer de colo de útero. Como ela foi aprovada em 2006 e o HPV pode levar mais de 30 anos para se desenvolver, isso só será documentado dentro de algumas décadas.
- Alguns estudos mostram que a vacina reduz as infecções por HPV. Nos EUA, por exemplo, elas caíram pela metade após um terço das jovens entre 13 e 17 anos tomarem todas as doses da vacina.
 
Fontes: Inca (Instituto Nacional de Câncer), MSD, Ministério da Saúde e médicos consultados pelo UOL Saúde.

quarta-feira, 12 de março de 2014

Falta de ajuda no parto mata quase 1 milhão de bebês por ano, diz estudo

A presença de um profissional de saúde durante o parto poderia evitar 950 mil mortes de bebês por ano, segundo relatório da fundação Save The Children.
O estudo identificou que 2,2 milhões de mortes ocorreram em 2012 durante o nascimento ou no primeiro dia de vida da criança.
A presença de um médico, enfermeiro ou parteira preveniria 45% dos óbitos durante o parto e 43% daqueles entre recém-nascidos.
O relatório destaca que 40 milhões de mulheres não receberam nenhum tipo de assistência profissional ao dar à luz, das quais 2 milhões estavam completamente sozinhas.
A maioria delas são pobres, fazem parte de minorias étnicas, têm poucos anos de estudo ou vivem em áreas rurais.
 
Carência
A Save The Children estima em 7,2 milhões a carência de médicos, enfermeiros e parteiros no mundo.
Além de prover os cuidados necessários durante e após o nascimento, esses profissionais são essenciais para os 10% dos recém-nascidos que precisam de ajuda apenas para respirar.

Dentre os 75 países analisados no relatório, a Somália é onde esse tipo de atendimento é o mais precário: apenas 9,4% dos partos têm a presença de um profissional de saúde.
Depois vêm a Etiópia, com 10%, e a República do Chade, com 16,6%.
Os melhores índices estão no Uzbequistão, com 99,6%, no Turcomenistão, com 99,5%, e Botsuana, com 99,1%.
 
Dever de casa
O Brasil está na quarta posição, com 98,9% dos partos assistidos por um profissional. É o melhor índice dentre os seis países da América Latina e do Caribe analisados no estudo.
“O Brasil vem fazendo seu dever de casa e implementando políticas, como o programa Saúde da Família, que encaminham para postos de atendimento gestantes pobres e que vivem em áreas de difícil acesso”, afirma Denise Cesário, gerente de programas e projetos da fundação Abrinq/Save the Children.
“Isso permite fazer o acompanhamento pré-natal e encaminhar os casos complexos, que requerem mais exames e atenção”, afirma Cesário. “Metade das mortes de crianças menores de um ano podem ser evitadas assim.”
O estudo mostra que a maiores taxas de mortalidade nesta faixa etária são encontradas justamente onde esse tipo de atendimento é precário, como a África, o leste do Mediterrâneo e o sudeste asiático.
 
Obstáculo
Segundo a Save the Children, as mortes de crianças no parto e no primeiro dia de vida representam o maior obstáculo para a queda nas taxas de mortalidade infantil.


Entre 1990 e 2012, o número de mortes de crianças antes de completar cinco anos caiu pela metade no mundo: passou de 12,6 milhões para 6,6 milhões.
Desse total, um terço ocorreu entre o parto e antes de completar o primeiro dia de vida.
De acordo com a organização, seria necessário dobrar o ritmo do aumento do número de partos atendidos por profissionais para que todos os nascimentos tenham esse tipo de assistência até 2025. Caso contrário, a meta só será atingida em 2043.

Fonte: UOL

segunda-feira, 10 de março de 2014

8 de março - Ação Local da Epidemiologia para o Dia Internacional da Mulher na MMABH


 
 
 
O Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, tem como origem as manifestações das mulheres russas por melhores condições de vida e trabalho e contra a entrada da Rússia czarista na Primeira Guerra Mundial. Essas manifestações marcaram o início da Revolução de 1917. Entretanto a ideia de celebrar um dia da mulher já havia surgido desde os primeiros anos do século XX, nos Estados Unidos e na Europa, no contexto das lutas de mulheres por melhores condições de vida e trabalho, bem como pelo direito de voto. No Ocidente, o Dia Internacional da Mulher foi comemorado no início do século, até a década de 1920. Na antiga União Soviética, durante o stalinismo, o Dia Internacional da Mulher tornou-se elemento de propaganda partidária.Nos países ocidentais, a data foi esquecida por longo tempo e somente recuperada pelo movimento feminista, já na década de 1960. Na atualidade, a celebração do Dia Internacional da Mulher perdeu parcialmente o seu sentido original, adquirindo um caráter festivo e comercial. Nessa data, os empregadores, sem certamente pretender evocar o espírito das operárias grevistas do 8 de março de 1917, costumam distribuir rosas vermelhas ou pequenos mimos entre suas empregadas.Em 1975, foi designado pela ONU como o Ano Internacional da Mulher e, em dezembro de 1977, o Dia Internacional da Mulher foi adotado pelas Nações Unidas, para lembrar as conquistas sociais, políticas e económicas das mulheres.
 
Para não esquecer esta data, o Serviço de Vigilância Epidemiológica Hospitalar da MMABH confeccionou um folder informativo sobre violência contra a mulher, e distribui na recepção, admissão e ambulatório, com dados que possam esclarecer e despertar para um assunto que ainda possui muitas dúvidas em relação a prevenção e direitos da mulher.
 
A Epidemiologia felicita todas as mulheres neste, e em todos os dias.
 
Feliz Dia Internacional da Mulher!!!

sexta-feira, 7 de março de 2014

Carnaval de Prevenção na MMABH - 2014




Na última semana de fevereiro, durante o carnavla, até hoje, o SVEH instalou nos setores da MMABH, dispensers de camisinhas para que fossem fornecidos os peservativos à população atendida, e também aos profissionais de saúde que aqui trabalham.
 
Ano passado, em 2013, a MMABH investigou e notificou 107 casos de sífilis em gestante, 187 sífilis congênita, além de casos como HIV em gestante, criança exposta ao HIV e Hepatites Virais.

quinta-feira, 6 de março de 2014

Saúde realiza ação de combate a DSTs no Carnaval do Rio

Foram 15 milhões de preservativos distribuídos em todo o estado, sendo 3 milhões na cidade do Rio
 
O ministro da Saúde, Arthur Chioro, participou de ações de mobilização contra as doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) e aids durante o carnaval carioca. Na tarde de terça-feira (3), ele esteve no Bloco Sargento Pimenta, dedicado a músicas dos beatles, e distribuiu preservativos para os foliões. O bloco atraiu uma multidão avaliada pela prefeitura do Rio em 100 mil pessoas, no Parque do Flamengo.
“O Ministério da Saúde, em parceria com a prefeitura do Rio e com o governo do estado, está fazendo uma grande intensificação da prevenção da Aids e das doenças sexualmente transmissíveis. São 15 milhões de preservativos sendo distribuídos em todo o estado, sendo 3 milhões na cidade do Rio. Isso é fundamental não só no carnaval, mas em todas as atividades comemorativas. Como diz o nosso slogan: 'Se tem festa, festasso ou festinha, tem que usar camisinha'”, disse o ministro.
Ele também frisou que é importante a realização dos testes rápidos de aids. “Todas as unidades básicas de saúde do Rio de Janeiro já têm capacidade de realizar o teste em menos de 30 minutos, de forma segura, sigilosa e eficiente. As pessoas têm condição de saber se são portadoras do vírus HIV, da sífilis, da hepatite B e C e iniciar imediatamente o tratamento.”