quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Beijinho no ombro e camisinha no bolso


Inspirada numa expressão comum no meio LGBT que explodiu neste verão na voz de Valesca Popozuda, a Prefeitura do Rio lança neste carnaval a campanha "Beijinho no ombro, camisinha no bolso". A ação é dedicada à prevenção do HIV e de outras doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), com ênfase no público adolescente de 13 a 19 anos, que, segundo dados do Boletim Epidemiológico DST/Aids, vem registrando crescimento vertiginoso de contágio pelo HIV nos últimos cinco anos.
Além dos adolescentes, a campanha busca atingir também outras faixas etárias e o público heterossexual, igualmente suscetíveis à doença. Nos últimos dez anos, a relação de contágio entre homens e mulheres, que era de 1 para 33, hoje é de 1 para 1,5. Nas várias atividades que serão realizadas ao longo do carnaval está prevista a distribuição de preserva
tivos masculinos e femininos e gel lubrificante em pontos estratégicos da cidade.
No vídeo institucional da campanha, que contou com a participação voluntária dos integrantes, é
possível notar representantes de diversos grupos sociais, como um pai com seus filhos, um casal heterossexual, mulheres jovens e também da terceira idade, gays, transexuais, travestis, lésbicas e bissexuais, com a intenção de mostrar que não existe grupo de risco, mas sim comportamento de risco; e que toda pessoa sexualmente ativa deve usar camisinha em todas as relações sexuais e fazer o teste para o HIV. O sexo seguro é a melhor forma de interromper a cadeia de transmissão do HIV e de outras doenças sexualmente transmissíveis, como hepatite B, sífilis, gonorreia e HPV.
Mais de 60 mil testagens para HIV e sífilis foram realizadas em apenas dois dias pela Secretaria

Municipal de Saúde nas unidades da rede de atenção, na última campanha de prevenção, em dezembro, que contou ainda com vacinação contra a hepatite B. A Prefeitura do Rio dispõe de teste rápido em suas unidades de saúde. Para saber qual unidade procurar, entre no link do site da Prefeitura: http://www.rio.rj.gov.br/web/sms/onde-ser-atendido
E não esqueça! Nesse carnaval, beijinho no ombro e camisinha no bolso.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Brasil garante pré-natal a mais gestantes

 
Lançada em março de 2011 pelo Governo Federal, a Rede Cegonha é um programa que visa garantir atendimento de qualidade a todas as brasileiras pelo Sistema Único de Saúde (SUS), desde a confirmação da gestação até os dois primeiros anos de vida do bebê. Ela terá atuação integrada às demais iniciativas do SUS para a saúde da mulher.
Conforme as diretrizes gerais e operacionais do projeto, deve ser assegurado às mulheres o direito ao planejamento reprodutivo e à atenção humanizada durante a gravidez, o parto e o pós-parto, e às crianças o direito ao nascimento seguro, crescimento e desenvolvimento saudáveis.
Com um investimento de R$ 9,4 bilhões do Ministério da Saúde, que serão aplicados na construção de uma rede de cuidados primários à mulher e à criança, a Rede Cegonha iniciou o atendimento às futuras mães pela Amazônia e pela região Nordeste, que registram a maior taxa de mortalidade infantil e materna do País. Também terão prioridade as regiões metropolitanas de todo o país, porque concentram o maior número de gestantes.
Uma das inovações do programa em relação aos serviços oferecidos atualmente é a proximidade com que vai atuar o governo federal junto aos estados e municípios, para que haja maior comprometimento com a mudança das práticas.
Outra novidade é que o teste rápido de gravidez está disponível em todos os Postos de Saúde, o que possibilita, uma vez confirmada a gestação, começar o quanto antes o pré-natal. A partir da confirmação, ficam garantidas pelo menos seis consultas médicas, além de uma série de exames clínicos e laboratoriais. Sobre o local onde será realizado o parto, a gestante será vinculada desde o pré-natal à maternidade onde será realizado o parto.
Também é importante ressaltar que as grávidas devem receber auxílio para o deslocamento até o local das consultas de pré-natal, e para se deslocarem até a maternidade, quando forem dar à luz.
A Rede Cegonha prevê ainda a qualificação dos profissionais de saúde responsáveis pelo atendimento às mulheres durante a gravidez, parto e puerpério, bem como a criação de estruturas de assistência, como a Casa da Gestante e a Casa do Bebê, e os Centros de Parto Normal, que funcionarão em conjunto com a maternidade para humanizar o nascimento.
As boas práticas de atenção ao parto e nascimento serão exigidas nas maternidades. Uma delas é o direito a acompanhante de livre escolha da mulher durante todo o trabalho de parto, parto e puerpério. O ambiente em que a mulher dará à luz deverá ser adequado para oferecer privacidade e conforto para ela e seu acompanhante. Ela terá acesso a métodos de alívio da dor e a possibilidade de ficar em contato pele a pele com seu bebê imediatamente após o nascimento, prática que hoje é demonstrada como benéfica para os dois.
O pai será incentivado a participar do momento do nascimento do seu filho, estimulando a formação de vínculos. O programa também pretende garantir que sempre haja um leito disponível para a mãe e o recém-nascido nas unidades de saúde, evitando a peregrinação das mulheres e recém-nascidos nos vários serviços.

Acesse a galeria de imagens do Rede Cegonha

Saiba mais sobre a Campanha aqui.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Vacinação contra esquistossomose em larga escala pode começar em 2016

A partir do apoio que será dado pela Organização Mundial da Saúde ao projeto de desenvolvimento da produção da vacina contra a esquistossomose, que em um primeiro momento propiciará investimentos de R$ 10 milhões, a Fundação Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz) pretende iniciar no começo do segundo semestre deste ano o desenvolvimento da Fase 2 do programa – que prevê a vacinação de crianças de 9 e 10 anos, em áreas endêmicas pré-selecionadas do Brasil e da África. A expectatica da Fiocruz é que a vacinação em larga escala possa começar em três anos.
Na primeira fase do projeto, foram vacinados apenas homens, todos moradores em áreas não endêmicas do Rio de Janeiro. “Nós fizemos inicialmente testes no Rio de Janeiro, na Fase 1 do projeto, em áreas não endêmica e em adultos normais, sadios, obedecendo o protocolo internacional que determina que os testes de um novo produto sejam feitos primeiro em voluntários sadios”, disse a pesquisadora da Fiocruz, Miriam Tendler, do Laboratório de Equistossomose Experimental do instituto e líder da pesquisa.
Segundo Miriam, agora, em um primeiro momento, estão previstos na Fase 2 testes no Brasil e na África e os custo dependem do número de locais onde serão feitos. “Estão orçados preliminarmente R$ 10 milhões para as experiências nos dois países – um local em cada. Mas não gosto de falar em número e é um orçamento ainda muito preliminar”.
A pesquisadora informou à Agência Brasil que, uma vez completados os testes da Fase 2, cujos resultados devem sair em cerca de dois anos e meio, a Fiocruz estará em condições de iniciar a vacinação da população-alvo – o que deverá ocorrer em larga escala.
“Tecnicamente falando, a gente deve estar pronto para começar a vacinar em larga escala dentro de três anos. E só depois de vacinar em larga escala é que poderemos fazer o fechamento dos protocolos, definir números exatos de doses. O que tem que se fazer é garantir a segurança, pois agora começarão a ser vacinadas crianças em áreas endêmicas – o que é uma situação muito diferente de vacinar adultos fora de áreas endêmicas”, esclareceu.
Para Miriam, a Fiocruz já está em condições de produzir em grande escala. “A gente tem capacidade de produzir muito mais do que a necessidade, do que a demanda. São 800 milhões de pessoas vivendo em áreas de risco em todo o mundo, com cerca de 240 milhões infectados, dos quais 20 milhões no Brasil, onde os números precisam ainda ser atualizados”.
No país, as áreas endêmicas estão centralizadas nos estados do Nordeste – Alagoas é hiperendêmico, Pernambuco e Minas Gerais também. “Mas a doença está se expandindo e a real demanda do país provavelmente entrará no calendário geral para que toda a população seja vacinada. O programa está sendo desenhado neste sentido”, disse.
 
Fonte: Carta Capital

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Novo protocolo define tratamento para crianças com HIV

aidsUm novo protocolo de tratamento clínico para infecção pelo HIV de crianças e Adolescentes foi lançado pelo Ministério da Saúde em consulta pública na última sexta-feira (7). A nova proposta recomenda que o início do tratamento em recém-nascidos expostos deve ser feito com AZT (Zidovudina) por quatro semanas. Essa indicação é aplicada é aplicado aos filhos de mães soropositivas que foram acompanhadas desde o pré-natal. Já no caso das gestantes que não receberam antirretroviral durante a gravidez é recomendado aos bebês a utilização de AZT (Zidovudina) por quatro semanas, acompanhado de Nevirapina em três doses. Antes, a recomendação era de uso do AZT durante seis semanas.
Outra inovação é a indicação do início do tratamento para crianças de um a cinco anos, com carga viral superior a 100 mil cópias (quantidade de HIV que circula no sangue, considerada alta e que sugere o progresso da doença nas crianças). Também é recomendado o início de tratamento para todas as crianças com idade superior a cinco anos com CD4 acima de 500. A contagem de linfócitos T CD4+ (CD4) indica como está a resposta do sistema imunológico ao vírus, permitindo ao médico monitorar a saúde de paciente que toma os antirretrovirais. Antes, o critério considerado era a contagem de CD4.
O protocolo, que apresenta novas propostas para aperfeiçoar o atendimento e tratamento dessa população no país, ficará em consulta pública por um período de 30 dias (até 9 de março) e será finalizado ainda neste primeiro semestre. A faixa etária considerada para o protocolo é de recém-nascidos até os 13 anos.
“Os sucessos na prevenção da transmissão vertical, principal mecanismo de aquisição do HIV em pediatria, levaram a uma significativa redução dos casos novos, com estabilização nos últimos anos. Este cenário de mudanças clínicas e epidemiológicas impõe novos desafios aos profissionais envolvidos no cuidado de crianças e adolescentes com HIV/aids. O novo protocolo vem ajudar os profissionais de saúde nessa tarefa”, afirma o secretario de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa. Atualmente, estão em tratamento para aids cerca de 10 mil crianças e adolescentes.
Desde o final da década de 1990, o Ministério da Saúde publica recomendações para tratamento de crianças e adolescentes infectados pelo HIV e aids, baseadas nas evidências científicas vigentes. Periodicamente, há a atualização com a inclusão das informações sobre os avanços ocorridos nas orientações para o tratamento e acompanhamento das crianças expostas e infectadas pelo HIV. A partir de 2012, os antigos consensos terapêuticos passam a ser elaborados na forma de Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT), publicados em portaria, após período de 30 dias de consulta pública, em que a sociedade pode inserir as suas contribuições ao documento.
“Questões como o aumento da sobrevida e a redução da frequência de infecções oportunistas fazem com que cresçam em importância os aspectos ligados à promoção da saúde integral e da qualidade de vida, notadamente na adolescência e na juventude, daí a importância do novo protocolo atualizando as recomendações”, explica o diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, Fábio Mesquita.
O novo protocolo define com maior clareza a primeira linha de terapia antirretroviral TARV. Além disso, o documento amplia as recomendações sobre diagnóstico, manejo da falha terapêutica, adesão, revelação diagnóstica, toxicidade, coinfecções, infecções oportunistas e abordagem aos adolescentes.
O texto completo da proposta do novo protocolo encontra-se disponível no endereço eletrônico: www.saude.gov.br/consultapublica. A validação das proposições recebidas e elaboração da versão final consolidada do protocolo será coordenada pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, que deve finalizar o documento ainda neste primeiro semestre.
Fonte: Blog da Saúde

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Revista aborda doenças associadas ao estilo de vida

A primeira edição da revista Ciência e Saúde Coletiva em 2014 traz um debate sobre doenças e agravos associados ao estilo de vida e aborda a complexidade das Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) no século XXI. As DCNT, ou doenças cardiovasculares, câncer, diabetes, doenças respiratórias crônicas e violências têm gerado elevado número de mortes prematuras, perda de qualidade de vida e ocasionado impactos econômicos negativos para famílias, indivíduos e a sociedade em geral. Elas são hoje responsáveis por 72% da mortalidade no Brasil e mais prevalentes entre as pessoas de baixa renda, por estarem mais expostas aos fatores de risco e terem menos acesso aos serviços de saúde. Para debater o tema, a edição oferece 16 artigos temáticos, 12 artigos de tema livre e dois artigos de revisão, sendo alguns assinados por pesquisadores da ENSP. A edição temática já está disponível online.
O aumento da carga de DCNT reflete os efeitos negativos da globalização, da urbanização rápida, da vida sedentária e da alimentação com alto teor calórico e do marketing que estimula o uso do tabaco e do álcool. Para o enfrentamento das DCNT, além da organização do setor saúde para garantir acesso à assistência, promoção, prevenção e vigilância torna-se essencial articular ações intersetoriais, em especial, as que contribuem para reduzir desigualdades sociais e proteger as populações mais vulneráveis, dentre elas, as crianças, os adolescentes e as pessoas idosas. É deste conjunto de questões que os artigos do número temático da revista Ciência e Saúde Coletiva trata.
O artigo Políticas de redução de danos no Brasil: contribuições de um programa norte-americano, assinado pelos pesquisadores da ENSP, José Mendes Ribeiro e Francisco Inácio Bastos e pela pesquisadora Aline Dias Inglez, considera a disseminação da epidemia de HIV e o controle de sua transmissão entre usuários de drogas injetáveis (UDI), além das estratégias de redução de danos que foram incorporadas em diversos países, incluindo o Brasil. De acordo os autores, tendo como perspectiva a emergência das drogas como tema central na agenda governamental, especialmente o crack, o artigo discutiu as práticas observadas em um programa de pesquisa e atenção aos UDI: o UFO. A pesquisa considerou aspectos como acesso e adesão do usuário, dificuldades de financiamento, sustentabilidade e avaliação de resultados.
As etapas do estudo envolveram pesquisa documental, observação sistemática e entrevistas com informantes-chave. “Destacamos características do UFO que poderiam contribuir para políticas de redução de danos no cenário brasileiro. O programa estudado se apresenta como um exemplo exitoso de iniciativas de redução de danos, obtendo sucesso no acesso e adesão desse grupo, favorecendo seu acesso aos serviços de saúde e prevenção de riscos associados ao uso de drogas”, apontaram os pesquisadores.
No artigo Fatores de risco relacionados com suicídios em Palmas (TO), Brasil, 2006-2009, investigados por meio de autópsia psicossocial, assinado pelas pesquisadoras da ENSP, Cecília Minayo e Ana Elisa Bastos Figueiredo e pelos pesquisadores Neci Sena, Valdir Filgueiras e Rafael Boechat , buscou-se analisar e descrever os fatores de risco e seus determinantes, associados a 24 casos de suicídios ocorridos na cidade de Palmas (TO), no período de 2006 a 2009. Para isso foi utilizado o método de autópsia psicológica e psicossocial, a qual, por meio de entrevistas com familiares, busca investigar os suicídios consumados, contextualizando características da vida do sujeito, e compreender os processos familiares e as circunstâncias afetivas, sociais, econômicas e culturais, fundamentando-se na reconstrução da história e da personalidade da pessoa.
Os fatores socioeconômicos associados foram: ser do sexo masculino, solteiro, de cor parda, estar na faixa etária de 20 a 40 anos e com ensino fundamental. Os principais fatores de risco identificados foram: transtornos mentais, abuso de álcool e outras drogas, relacionamento familiar conturbado e histórico de tentativas anteriores. Os autores buscaram contextualizar e refletir sobre alguns casos relatados pelos familiares e sobre a resposta das equipes de saúde às demandas das famílias e apontaram a necessidade de implantar programas de prevenção e de capacitar os profissionais da atenção básica.
 
Esses e todos os demais artigos que compõem o volume 19 número 1 da RevistaCiência e Saúde Coletiva estão disponívels on-line. Acesse!
fonte: Cebes

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

O direito de nascer no tempo certo

parto1A principal causa da mortalidade infantil, em crianças de até sete dias de vida, é a prematuridade. Hoje ela atinge 10,5% dos nascimentos no Brasil. E você pode ajudar a mudar esse cenário.
Esse dado foi divulgado em fevereiro de 2013 pelo Ministério da Saúde e fazem parte da pesquisa “Nascer no Brasil”, realizada pela Fundação Oswaldo Cruz.
O problema é tão grave que a Fundação Bill & Melinda Gates vai destinar US$ 8 milhões em financiamento para pesquisas sobre as causas, consequências e tratamentos para evitar os partos prematuros no nosso país, em parceria com o Governo Federal.
Durante 2012, os pesquisadores ouviram 24 mil gestantes em 266 hospitais de 161 municípios. Um dos principais motivos que levam aos altos índices de partos prematuros é o excessivo número de cesáreas, que chega a 90% no setor privado e, em alguns hospitais, alcança os 100%.
Mas, há outros responsáveis pela prematuridade. Um deles é o tabagismo no período pré-natal. Por isso, o papel de quem atende gestantes fumantes é justamente orientá-las para que abandonem o cigarro e preservem a saúde de seus filhos.
A Enciclopédia da Criança traz informações importantes a respeito. Dentre elas, uma lista as consequências psicossociais associadas ao tabagismo materno pré-natal:
 
• Orientação e responsividade auditiva reduzidas
• Aumento de tremores e sobressaltos em recém-nascidos
• Resultados inferiores em testes de desempenho cognitivo geral nos anos pré-escolares
• Problemas psicológicos e de comportamento antes do ingresso na escola
• Baixos resultados no domínio verbal durante os anos escolares
• Hiperatividade, desatenção e impulsividade na escola
• Problemas de comportamento na escola
• Distúrbios de conduta e abuso de substâncias na adolescência.
 
Mas, há luz no fim do túnel. Pesquisas indicam que campanhas antifumo têm ajudado a diminuir os partos prematuros. Foi o que aconteceu na Bélgica: um estudo de 600 mil partos constatou três quedas sucessivas no número de bebês nascidos com menos de 37 semanas (cada fase de reduções aconteceu logo após ações de campanhas antitabagismo).
Depois das fases de 2007 e 2010, os partos prematuros caíram cerca de 3% em cada período.
No Brasil, ainda não existem estudos conclusivos a respeito. Mas, a lei está aí.
A nossa tarefa é dar subsídios concretos às mamães fumantes para que entendam a gravidade do problema e mudem seus hábitos. Por isso, vale a pena ler sobre o tema na Enciclopédia da Criança para ampliar e fortalecer seus argumentos.
Quando puder, assista este vídeo, do “Programa Sala de Convidados Entrevista”, para saber mais sobre a questão das cesarianas.
Fonte: Cebes